O caso corria em segredo de Justiça até a semana passada. Mas, a 18ª Vara do Trabalho de Salvador retirou o direito ao sigilo do processo na quarta-feira (15), trazendo a público a série de determinações impostas desde janeiro.
Em 16 de fevereiro, a Receita Federal abriu investigação contra a Banda do Bem, a empresa dos músicos que tocam com Ivete, “para verificação de possíveis indícios de irregularidade fiscal”. Em junho, a juíza do caso, Lucyenne Veiga, determinou quebra de sigilo bancário da empresa e mandou a agência do Bradesco em que a empresa tinha sua conta informar quem a abriu, quem a administra e como é sua movimentação financeira, “com máxima urgência”, entre outras medidas.
A defesa do baterista, autor da ação, afirma que a Banda do Bem não passa de “fachada”. “Estamos querendo provar que Ivete mandou abrir a empresa para não ter que registrar os músicos e pagar mais impostos”, diz o advogado Willer Tomaz. Informações da Folha de São Paulo.
Em 16 de fevereiro, a Receita Federal abriu investigação contra a Banda do Bem, a empresa dos músicos que tocam com Ivete, “para verificação de possíveis indícios de irregularidade fiscal”. Em junho, a juíza do caso, Lucyenne Veiga, determinou quebra de sigilo bancário da empresa e mandou a agência do Bradesco em que a empresa tinha sua conta informar quem a abriu, quem a administra e como é sua movimentação financeira, “com máxima urgência”, entre outras medidas.
A defesa do baterista, autor da ação, afirma que a Banda do Bem não passa de “fachada”. “Estamos querendo provar que Ivete mandou abrir a empresa para não ter que registrar os músicos e pagar mais impostos”, diz o advogado Willer Tomaz. Informações da Folha de São Paulo.
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