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| Emmerson José, Sergio Costa e João Henrique | 
Saúde, educação, metrô, chuva, buracos, trânsito, orla e até segurança,  que é atribuição estadual. Tudo vai para a conta dele. E junto vão as  queixas, protestos, vaias, reclamações. Salvador está quebrada? O  prefeito João Henrique (PP) garante que não. Para depois chorar que  arrecada quase o tanto que é obrigado a gastar e não consegue investir,  nem recuperar a capital. A cidade é inviável? Assegura que não. Mas  reclama da cobrança do Ministério Público por investimentos e da  suspeita dos órgãos de controle sobre cada tostão que sai dos cofres  municipais. Mesmo assim tem fé. Evangélico, acredita que Deus lhe  reservou o melhor para o fim de seus dois mandatos à frente da terceira  maior cidade do país, e anuncia que Salvador se transformará num grande  canteiro de obras no segundo semestre. Conclui com a esperança de que o  tempo e a História lhe farão justiça.Na quinta-feira, João Henrique visitou a Redação do Correio  acompanhado  de quatro assessores. Aqui, os principais trechos da  conversa com o  diretor de Redação Sergio Costa, o colunista Emmerson  José e o repórter  especial Jairo Costa Júnior. Leia entrevista no Correio.

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