Um dos grupos de maior popularidade da década de 90, o Mamonas Assassinas tem sua trajetória narrada sob a direção de Claudio Kahns no filme “Mamonas pra Sempre” que estreia amanhã em São Paulo (capital e interior) e no Rio de Janeiro. Após essa data o filme seguirá para outras praças importantes do Brasil.
A saída do anonimato, a fama e o acidente aéreo em 2 de março de 1996 que vitimou Dinho, Julio Rasec, Bento Hinoto, Sérgio Reoli e Samuel Reoli são contados pela primeira vez em um documentário oficial.
A banda, que nasceu sob o nome de Utopia, gravou apenas um álbum, do qual foram vendidos mais de 3 milhões de cópias, e fez cerca de 300 shows. Com a morte dos membros, a carreira do grupo terminou apenas 7 meses após ter começado.
A pesquisa que gerou o documentário inicialmente serviria de base para o roteiro de Mamonas, o Filme, mas os depoimentos e a riqueza das imagens de arquivo levaram os produtores a idealizar Mamonas pra Sempre. Este é o primeiro de dois filmes sobre os Mamonas que chegará às telonas.
Além do documentário, a história da banda será contada através do longa de ficção Mamonas, de Muvi, que ainda não possui previsão de estreia. Também não há informações sobre os atores que viverão os integrantes do grupo.
Concluído em 2009, quando foi exibido na Mostra de Cinema de São Paulo, Mamonas pra Sempre conta, em forma de entrevistas de amigos e produtores, além de imagens raras, tudo desde o começo, quando eles tocavam covers, ainda com o nome de Utopia.
O estilo simpático dos cinco rapazes, junto às letras irônicas e divertidas, foram responsáveis pelo sucesso fulminante da banda no cenário pop em meados da década de 90. O diretor Claudio Kahns reproduziu uma seleção de imagens que refazem o percurso cronológico trilhado pelos músicos, desde o início como a banda Utopia até a fatalidade que os tirou de cena. Depoimentos de familiares e amigos e registros caseiros dão o tom da narrativa.
Um ponto alto do filme são as imagens da primeira apresentação do grupo no ginásio Pascoal Thomeu, conhecido como “Thomeuzão”, em Guarulhos, onde a banda foi formada. Em um desabafo, o vocalista Dinho relembra quando, anos antes, foi impedido de tocar com a banda no local por não serem conhecidos.
A saída do anonimato, a fama e o acidente aéreo em 2 de março de 1996 que vitimou Dinho, Julio Rasec, Bento Hinoto, Sérgio Reoli e Samuel Reoli são contados pela primeira vez em um documentário oficial.
A banda, que nasceu sob o nome de Utopia, gravou apenas um álbum, do qual foram vendidos mais de 3 milhões de cópias, e fez cerca de 300 shows. Com a morte dos membros, a carreira do grupo terminou apenas 7 meses após ter começado.
A pesquisa que gerou o documentário inicialmente serviria de base para o roteiro de Mamonas, o Filme, mas os depoimentos e a riqueza das imagens de arquivo levaram os produtores a idealizar Mamonas pra Sempre. Este é o primeiro de dois filmes sobre os Mamonas que chegará às telonas.
Além do documentário, a história da banda será contada através do longa de ficção Mamonas, de Muvi, que ainda não possui previsão de estreia. Também não há informações sobre os atores que viverão os integrantes do grupo.
Concluído em 2009, quando foi exibido na Mostra de Cinema de São Paulo, Mamonas pra Sempre conta, em forma de entrevistas de amigos e produtores, além de imagens raras, tudo desde o começo, quando eles tocavam covers, ainda com o nome de Utopia.
O estilo simpático dos cinco rapazes, junto às letras irônicas e divertidas, foram responsáveis pelo sucesso fulminante da banda no cenário pop em meados da década de 90. O diretor Claudio Kahns reproduziu uma seleção de imagens que refazem o percurso cronológico trilhado pelos músicos, desde o início como a banda Utopia até a fatalidade que os tirou de cena. Depoimentos de familiares e amigos e registros caseiros dão o tom da narrativa.
Um ponto alto do filme são as imagens da primeira apresentação do grupo no ginásio Pascoal Thomeu, conhecido como “Thomeuzão”, em Guarulhos, onde a banda foi formada. Em um desabafo, o vocalista Dinho relembra quando, anos antes, foi impedido de tocar com a banda no local por não serem conhecidos.
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